Sexo, drogas, rock and roll e drinks e rocks e algo mais viciante que aparecer... bem, era pra ser assim...
quinta-feira, 30 de abril de 2009
MALANDRO É MALANDRO
Homem é processado por não conseguir engravidar mulher do vizinho
Ele ganhou cerca de R$ 5,7 mil para a ‘missão’, que durou seis meses.
Descoberta de que ele é estéril, no entanto, rendeu processo.
Bem, se a mulher fosse uma baranga o cara não teria demorado tanto tempo para ‘descobrir’ que era estéril, ou seja, ele é o meu mais novo herói.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Dicionário feminino
Aliança: garantia financeira.
Amante: homem que faz tudo aquilo que o marido nunca faz.
Amor impossível: um pretendente pobre.
Batom: poderosa arma feminina que deixa marcas fatais.
Bolsa: membro essencial no funcionamento do corpo feminino.
Cansaço: vontade de ficar sozinha.
Carteira: principal órgão masculino.
Certeza: quase certeza.
Confiança: ação incompatível com os homens.
Dor de cabeça: falta de vontade.
Extravasar: galinhar.
Falta de atenção: falta de presentes.
Fracasso: perder um homem para uma mulher mais magra.
Gravidez: investimento a longo prazo.
Minutos: horas. Principalmente antes de sair.
Maquiagem: realce da beleza natural e disfarce de feiúra original.
Meia calça: camada de acabamento das pernas.
Namorado: desculpa usada para despistar homens indesejados.
Nunca: por enquanto não…
Pílula: medicamento usado no momento certo e suspenso no momento oportuno.
Problemas conjugais: ausência de orgasmo.
Satisfação: verbete desconhecido no dicionário feminino.
Seios: sinônimo de maçaneta, pois também abrem muitas portas.
Talvez: sim.
Terapia de grupo: shopping com as amigas.
Valorização: flores no dia seguinte.
Amante: homem que faz tudo aquilo que o marido nunca faz.
Amor impossível: um pretendente pobre.
Batom: poderosa arma feminina que deixa marcas fatais.
Bolsa: membro essencial no funcionamento do corpo feminino.
Cansaço: vontade de ficar sozinha.
Carteira: principal órgão masculino.
Certeza: quase certeza.
Confiança: ação incompatível com os homens.
Dor de cabeça: falta de vontade.
Extravasar: galinhar.
Falta de atenção: falta de presentes.
Fracasso: perder um homem para uma mulher mais magra.
Gravidez: investimento a longo prazo.
Minutos: horas. Principalmente antes de sair.
Maquiagem: realce da beleza natural e disfarce de feiúra original.
Meia calça: camada de acabamento das pernas.
Namorado: desculpa usada para despistar homens indesejados.
Nunca: por enquanto não…
Pílula: medicamento usado no momento certo e suspenso no momento oportuno.
Problemas conjugais: ausência de orgasmo.
Satisfação: verbete desconhecido no dicionário feminino.
Seios: sinônimo de maçaneta, pois também abrem muitas portas.
Talvez: sim.
Terapia de grupo: shopping com as amigas.
Valorização: flores no dia seguinte.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
A resposta divina
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Salve, Jorge!
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Conveniência
terça-feira, 21 de abril de 2009
Por acaso pela tarde
Certa vez te encontrei por aí
Sem batom, me sorriu sem falar
Quase te perguntei mas não fiz
Que bobagem, prá que complicar?
Um encontro assim tão feliz
É o bastante prá gente entender
Que o destino refaz por um triz
O percurso que a gente não fez
Por acaso, pela tarde
Você me desperta, você me provoca
Você alimenta tantos pensamentos
Tanta solidão
Por acaso, pela tarde
Tarde azul do Rio, faz calor de novo
Agora eu sinto frio, que fazer contigo
No meu coração?
Tanto faz se o tempo passou
Prá nós dois ele não quis passar
E entre carros e prédios eu ví
Refletido um céu no teu olhar
Foi assim, decidí dessa vez
Pro destino não se aborrecer
Novamente falar eu não quis
Mas eu fiz a canção prá você
Celso Fonseca
sexta-feira, 17 de abril de 2009
quinta-feira, 9 de abril de 2009
O moço velho
Eu sou um livro aberto sem histórias
Um sonho incerto sem memórias
Do meu passado que ficou
Eu sou um porto amigo sem navios
Um mar, abrigo a muitos rios
Eu sou apenas o que sou
Eu sou um moço velho
Que já viveu muito
Que já sofreu tudo
E já morreu cedo
Eu sou um velho moço
Que não viveu cedo
Que não sofreu muito
Mas não morreu tudo
Eu sou alguém livre
Não sou escravo e nunca fui senhor
Eu simplesmente sou um homem
Que ainda crê no amor
Eu sou um moço velho
Que já viveu muito
Que já sofreu tudo
E já morreu cedo
Eu sou um velho, um velho moço
Que não viveu cedo
Que não sofreu muito
Mas não morreu tudo
Eu sou alguém livre
Não sou escravo e nunca fui senhor
Eu simplesmente sou um homem
Que ainda crê no amor
Silvio Cesar
quarta-feira, 8 de abril de 2009
SOUND OF MUSIC
A reforma ortográfica gerou descontentamento de muita gente com suas novas regras, mas como o Brasil é conhecido por ser ‘o país da piada pronta’, começaram a surgir piadinhas com as novas regras.
Desde a famosa: “Nunca mais trema na linguiça” até a inocente “para o pelo eu tiro o chapéu”.
Agora foi a vez dos publicitários desocupados fazerem os produtos entrarem na onda.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Vida após a vida
Bemvindo Sequeira*
Sempre pensei que ia morrer cedo. A luta armada, a clandestinidade, aventuras, promiscuidade, orgias, riscos... Tudo me levava a crer que não chegaria aos 30 anos. Para quem tem 20 anos, quem tem 30 já é coroa. Tomei um susto quando vi-me vivo e saudável aos 30.
Aos 40 percebi a possibilidade real da morte. No dia do meu aniversário quarentão, um jovem ator de 24 anos perguntou como eu me sentia: “Agora? De frente para a morte.” Para minha surpresa foi o jovem quem morreu logo depois.
Aos 50 apaixonei-me pela letra de Aldir Blanc na voz de Paulinho da Viola: “Aos 50 anos, insisto na juventude...”, isso enquanto percebia meu ângulo peniano caminhando para os 90 graus. Mas, antes dos 60, a pílula azul alargou minhas possibilidades e possibilitou- me ver o sexo por ângulos mais estreitos.
Agora estou além dos 60. Aos 40 rezava pela alma dos mortos amigos e parentes. Nome por nome eu pedia ao Senhor. Hoje, são tantos os que caíram, que apenas peço “pelos mortos em geral”. E mais uma vez espanto-me por estar ainda vivo, e consolo-me no Salmo 91.7, que diz: “Mil cairão ao teu lado e dez mil à sua direita, mas você não será atingido.” Mesmo confiando na Palavra, ainda assim caminho embaixo de marquises pra São Pedro não me ver.
Ainda estou vivo, e pra quem pensou que morreria aos 30 descubro que existe vida após a vida. Mas o preço do viver é muito alto para o jovem de hoje: tem que comprar apartamento, arranjar um trampo, ganhar dinheiro, ficar famoso, comer todas, bombar no iutube, malhar, casar, ter filhos, comprar carro, estar bronzeado, conhecer tudo de web e ainda ir ao show da Madonna, entre outras miudezas.
Após os 60 você já está quite com tudo isso e pensa que vai viver em paz. Qual o quê: tem que tomar insulina, antidepressivos, rivotris, controlar a pressão, não comer açúcar, não comer sal, não fumar, não beber, se conseguir comer uma e outra já é uma vitória, tem que caminhar ao menos meia hora por dia, cuidar do joanete, dormir cedo, vender o apartamento, fugir da bolsa, não discutir no trânsito, não se alterar no caixa do supermercado, tolerar os filhos, agradar os netos, ficar calado diante da mediocridade, aceitar o salário de aposentado, ter o testamento em dia e curtir todas as dores ósseas, nervosas e musculares porque se algum dia você acordar sem dor é porque está morto.
Claro que o idoso tem suas vantagens: uma delas é a transparência. Quanto mais velho, mais transparente você se torna. Chega a ficar invisível: ninguém mais lhe percebe, mais um pouco e nem lhe enxergam. Mas pode passar à frente dos jovens nas filas todas, com aquele ar de superior: “Você é jovem e sarado, mas eu tenho prioridade.” E ante qualquer aborrecimento ou dificuldade você ameaça infartar ou ter um AVC. Funciona sempre, todos logo se tornam gentis e cordatos, e é garantia de muitas meias e lenços como presentes no Natal.
Lidando com a minha “terceira idade” ouço de meu psicanalista, o bom Luiz Alfredo: “Só há dois caminhos: envelhecer.. . ou o outro, muito pior.” Prefiro envelhecer, aceitando cada minúsculo “sim” que a vida me dá com uma grande alegria e uma grande vitória. Hoje, quando encontro vaga num elevador de shopping, quando o banco está vazio, ou quando encontro promoção na farmácia, já considero uma bênção gigantesca e agradeço a Deus pela graça alcançada.
Após os 60, como no filme de Brad Pitt, regrido na existência, deixo Paulinho e a viola de lado e reencontro Lupiscinio: “Esses moços, pobres moços, ah, se soubessem o que eu sei.” Mas se soubessem não ia adiantar nada: porque a sabedoria é filha do tempo. Como diz o amigo Percinotto, também idoso: “O diabo é sábio porque é velho.”
Pelo andar da carruagem, percebo que já morri muitas vezes nesta vida, e que viverei até fartar-me.
*Bemvindo Sequeira é autor, ator e diretor de teatro e TV
sexta-feira, 3 de abril de 2009
171 CREA-RJ
O vacilo: Um sujeito decidiu prestar queixa na delegacia pela demora na emissão da sua carteira de identidade. Como já era a 3ª vez que ele solicitava o documento, os funcionários do Detran desconfiaram e a polícia decidiu investigar o caso.
A consequência: descobriram que o gajo falsificou diplomas universitários e até um certificado de conclusão do mestrado em engenharia de uma universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.
O caô: O cara atuou como engenheiro por dez anos e ainda dava aulas em uma universidade carioca, onde ganhava cerca de 2.500 reais por mês. Ele também era contratado por uma empresa multinacional com um salário mensal de quase R$6 mil.
O veredito: o picareta foi preso nesta quinta-feira, e admitiu na delegacia o crime de falsidade ideológica e vai fazer pós-graduação no xilindró.
conclusões:
1) Você é capaz de enganar todo mundo por 10 anos. Não deve, mas é capaz.
2) Se você está fazendo alguma coisa ilegal, evite delegacias.
3) Diplomas falsos não garantem cela especial.
4) Se os demais professores e diretores não conseguem perceber que o colega é uma fraude, deve ter alguma coisa errada com a universidade ou com o corpo docente.
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