segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Neve sob a roseira (Soneto sem rimas)


Flor bela do meu querer
Por denominação, és Danyelle
A única dentre várias rosas
Flor do meu desejo perecível

Fonte daquilo que é mais puro
Do teu seio farei abrigo
Pela singeleza do teu olhar
Pelos teus tenros beijos tépidos

De tão pura, és translúcida
Clara como a neve alva
Que ainda figura sob a roseira

Contemplativos, olhavamos o céu
Momento único, amor ímpar
Sobre a neve, sob a roseira.

ecos do além...

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