VIVA!
É engraçado
essa coisa de ano novo... a gente faz um monte de promessa e joga nas costas do
ano que se inicia um outro tanto de coisas, de desejos e fantasias de uma vida
nova, quando sabemos que o novo não é a vida nem o ano, mas a postura que tomamos
ante a própria vida.
A forma como
vemos as coisas que se passam por nós e a atitude com a qual as encaramos é que
nos faz novo.
Não se pode
pedir a um pé de figos que o mesmo dê maçãs. Precisamos entender como as coisas
funcionam, assim é a vida.
O ano novo é
meramente simbólico. E é essa simbologia que precisamos transportar para o
nosso dia a dia. Senão de que adianta pedidos e desejos? Os mesmos também são
simbólicos. Temos que mudar são as nossas atitudes.
Precisamos
fazer o novo pra ter o novo, para ser o novo, senão de que adiantam os pedidos?
Os desejos?
Vamos deixar a
mesmice de lado e busquemos o novo, o inusitado. Caso contrário, se
continuarmos fizermos as mesmas coisas obteremos os mesmos resultados.
“É como amar
uma mulher só linda, e daí?”
Se
continuarmos a contemplar sua beleza, a mesma fenecerá. Pois toda beleza tem
seu lado feio. É preciso fazer as coisas acontecerem, se permitir.
Permitamo-nos o novo, vivamos a vida como a mesma se oferece. Deixemos essa
vidinha pra lá.
Senão, de que
vale a vida?
É como não
dizer a mãe: eu te amo! Da mesma forma é como não dizer a mulher amada que a
ama!
Vamos amigo!
Viva! Sem medo!
Dê o que
recebe! E receba de bom agrado aquilo que lhe é dado!
Se recebes
amor, devolva amor!
No final das
contas, o que se leva dessa vida, é a vida que se leva, então, faça valer a
pena!
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